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University of Minnesota Press (Português)

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Quando olhamos para uma fotografia, vemos um momento que já não existe. As fotografias colocam a realidade no passado, representando não a memória, mas a perda da memória. Não são condutas para o retorno da memória, mas memento mori: lembretes do fato da própria morte. E é nisso, diz Jay Prosser, que encontramos o dom da fotografia.,

Envolver o fotográficos reflexões de figuras tão diferentes como Roland Barthes e Claude Lévi-Strauss, Gordon Parks e Elizabeth Bishop, Luz no Escuro do Quarto oferece uma visão da fotografia como realização de perda—e a revelação de como as fotografias podem lançar luz sobre as salas escuras de nossas vidas., Começando com uma análise de Roland Barthes, a Câmara Lucida, Prosser explora a relação da autobiografia e da fotografia e, em seguida, considera Lévi-Strauss último livro publicado, o seu livro de memórias fotográficas; ele revela a coleção de fotografia meticulosamente montado pelo poeta Elizabeth Bishop, mas nunca publicados; e ele narra a história de um esquecido menino Brasileiro a partir da década de 1960, que perdeu a sua casa, como resultado de fotografias. As perdas que este livro recorda são pungentes mas universais – um filho perde a sua mãe; um antropólogo, a sua cultura; um fotógrafo, a sua juventude; um poeta, o seu amante., entre essas perdas pessoais e comoventes e as notáveis fotografias que as acompanham, Prosser tece suas próprias meditações sobre fotografia, sobre a interdependência da perda e iluminação, sobre o surgimento de nossa sociedade tecnologizada—e do mundo que perdemos no processo.

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